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Fábula - Professor Pardal, técnico do Gotham City FC é burrinho da Selva

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O melhor futebol praticado no interior do estado do Paraná não é do Gotham City FC por falta de qualidade de seu treinador. O time tem uma diretoria que não faz outra coisa se não contratar contratar e contratar jogadores - o sonho de todo treinador de futebol é ter  o respaldo de uma diretoria que possa lhe dar um elenco qualitativo e porque não quantitativo , pois não é de uma variedade que se extrai a qualidade? Mas , no  Gotham City FC o que parece é que a variedade tem confundido o treinador Professor Pardal tão inclinado em realizar experiências e complicar o que é simples de se fazer. Parece que se der a Seleção de 70 para o Professor Pardal jogar o Campeonato Acreano ele é capaz de ser rebaixado dei xando Pelé na reserva! Qualquer semelhança com a realidade de um certo time do Vale do Ivai não é uma obra do acaso ou uma mera coincidência. PS - Com essa série de patuscadas Professor Pardal entra para a galeria dos piores treinadores do Gotham City F

Craque do time no banco de reservas? ... isso não é novidade no mundo da bola

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No jogo de estréia do Cianorte FC na Série D  do Campeonato brasileiro de 2018 em Santa Catarina o treinador do Cianorte surpreendeu a todos ao iniciar o prélio com o craque do time no banco de reservas ,o técnico do Leão do Vale preferiu um esquema mais defensivo e Xavier viu boa parte da partida do banco de suplentes . Mas essa prática excêntrica de alguns treinadores como o adotado pelo Professor Pardal de deixar o craque do time no banco de reservas não é novidade  no mundo da bola, outro caso famoso é um ocorrido em 1957 - Pelé  já Rei do Futebol, se viu obrigado vestir a camisa 13 do Brasil. No dia 26 de abril de 1970, com Zagallo como treinador, Pelé ficou no banco de reservas em um amistoso contra a Bulgária, que terminou empatado em 0 a 0, na preparação para a Copa do Mundo do México - naquele dia, no Morumbi, o titular da posição, o número 10, foi Tostão. É ele quem conta o que aconteceu. - O Zagallo tinha convocados dois centroavantes, Roberto Miranda, que

Série D - 42 equipes estrearam domingo 22 entre elas o Cianorte FC

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Iniciada no sábado (21), a rodada de abertura da Série D movimentou os estádios espalhados pelo Brasil neste domingo (22). Ao todo, 42 clubes estrearam na competição neste segundo dia de competição e não faltou emoção. As redes balançaram 49 vezes em 21 duelos disputados, uma média 2,33 gols por jogo. A rodada ficará completa nesta segunda-feira (23), com quatro confrontos. Clique aqui e confira a tabela completa da Série D 2018.                        Confira os resultados: Grupo A2 Plácido de Castro-AC 2 x 2 Santos-AP - José Ferreira Lima - Placido de Castro (AC) Barcelona-RO 1 x 1 Independente-PA - Portal da Amazônia - Vilhena (RO) Grupo A3 São Raimundo-PA 1 x 1 Real Desportivo-RO - Colosso do Tapajós - Santarám - PA Nacional-AM 3 x 0 São Raimundo-RR - Ismael Benigno - Manaus Grupo A4 Cordino-MA 1 x 1 Ferroviário-CE - Leandro Silva - Barra do Corda (MA) 04 de Julho-PI 1 x 0 Interporto-TO - Arena Colarada - Piripiri (PI) Grupo A5 Sparta-TO 1 x 1 Altos-PI - Mirandão - Araguain

Sinal vermelho Professor Pardal - E precisa falar alguma coisa? a imagem diz tudo

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VIDEO - Copa dos E U A 1994

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VIDEO A primeira vez que esse intrépido blogueiro viu o Brasil ganhar uma Copa foi em 1994 , aquele time comandado por Bebeto e Romário conquistou o título na final contra a Itália. A edição de 1994 da Copa do Mundo marcou a décima quinta participação da Seleção Brasileira de Futebol nessa competição. Era o único país a participar de todas as edições do torneio da FIFA, fato que persiste até a última edição realizada da Copa, em 2014 e a próxima na Rússia em 2018. O Brasil, liderado por Romário, dirigido pela dupla Parreira e Zagallo, foi para a Copa desacreditado pela difícil campanha nas Eliminatórias. Jogando um futebol burocrático, porém consistente em seu sistema de marcação e obediência tática, a seleção canarinho tinha na dupla de ataque Bebeto e Romário sua principal arma. Branco firmou-se como um dos principais jogadores da equipe. O gol da vitória na partida contra a Holanda foi uma combinação da força e precisão de seu chute bem como excelente comuni

Fernandinho é repatriado pelo Cianorte FC

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Depois de 11 anos, Fernando Galhardo Borges, o Fernandinho, voltará a vestir as cores do Leão do Vale. O jogador, que atua como lateral esquerdo, meia e volante, acaba de ser repatriado após atuar por diversos clubes de expressão do futebol brasileiro, como Marília, Vila Nova, Oeste, Vasco São Caetano, Sport Recife, Avaí, Palmeiras, Tombense, Botafogo-SP e Ponte Preta. Versatilidade e experiência foram atributos buscados pela diretoria e comissão ao fechar o negócio com o atleta, que tem 32 anos. – Ele vem pra ser importante nesse projeto. Tem identidade com o clube é versátil e experiente – comemorou o presidente do clube, Lucas Franzato. A família foi um dos pontos cruciais para que Fernandinho voltasse a atuar em sua terra natal. – O Cianorte é o clube do meu coração. Voltei pela minha família e tenho de agradecer à diretoria, pois o projeto é ambicioso e eu quero fazer parte disso. Vamos subir o Leão pra Série C – declarou o atleta, com sorriso no rosto. Fernandinho já está

FOTO - O Botafogo do Lavareda por Marco Antônio de Paula Franco

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Na verdade esse intrépido e incauto blogueiro se apropriou dos primorosos textos escritos pelo meu amigo e ex colega de Rádio Marcão do Cartório , gosto muito da forma como ele escreve - é um ótimo cronista só perde para o Nelson Rodrigues no meu entender - mas o texto que vou reproduzir a baixo é muito bom e fala do meu saudoso amigo Lavareda que me visitava na Rádio Porta Voz regularmente - Ele , escreveu Marcão, José Fudally, apelidado Lavareda morou por muitos anos dentro do próprio campo de futebol, no antigo Estádio Olímpico, hoje Albino Turbay, como funcionário da Prefeitura.  Foi jogador em vários clubes da região e tinha um modo peculiar: gostava de jogar descalço. Na época, até que podia, em certos casos, hoje totalmente descabível. Outra mania era chutar, de longa distância, em um gol minúsculo, que mal cabia a bola, numa espécie de pênalti sem goleiro. Ele desafiava quem fosse; estipulava uma quantidade de cobranças e o cidadão já podia ir preparando as desculpas por