Quanto valeria o passe de Pelé se ele jogasse hoje (?).... (?)
-O site da Forbes publicou um artigo em fevereiro de 2021 com o seguinte tema: ''Pelé seria o jogador mais bem pago do mundo se atuasse nos dias de hoje''
Já se passaram 44 anos desde a aposentadoria de Edson Arantes do Nascimento, o Pelé. Mas, mesmo fora dos gramados, o ex-atleta segue sendo objeto de fascínio de quem é apaixonado por futebol.
-O “Rei”, que abandonou os gramados deixando em seu currículo 1.281 gols, três Copas do Mundo, dois Mundiais de Clubes, duas Libertadores da América e cinco Campeonatos Brasileiros, entre outros títulos, é tema de um novo documentário de quase duas horas que a Netflix lança hoje (23), e sua trajetória deve –mais uma vez– entrar nos holofotes.
Em sua carreira, Pelé atuou profissionalmente apenas por dois clubes: o Santos Futebol Clube, de 1956 a 1974, e o New York Cosmos, de 1975 a 1977. Em 1961, no auge de sua carreira, o salário de Pelé veio à tona nas páginas dos jornais. O valor era de Cr$ 2 milhões, que, segundo especialistas, corresponde a R$ 70 mil em valores atuais. Mas e hoje? Quanto Pelé ganharia em dinheiro se ainda estivesse atuando? A Forbes conversou com especialistas em marketing digital e finanças esportivas para calcular quanto Pelé faturaria se jogasse futebol em 2021, com contratos nos moldes atuais. Segundo as estimativas, o valor alcançaria a marca de US$ 223 milhões por ano.
As contas levaram em consideração valores correspondentes para cotas de patrocínio e direito de imagem (US$ 126 milhões, já com o salário anual incluso), patrocínio individual (US$ 20 milhões), cota de fidelidade (US$ 77 milhões). O valor da multa rescisória de Pelé chegaria a US$ 302 milhões.
Para calcular os números, foi preciso fazer uma comparação entre Pelé e os quatro principais e mais valiosos jogadores de futebol do mundo: o argentino Lionel Messi, do Barcelona; o português Cristiano Ronaldo, da Juventus; o brasileiro Neymar e o francês Mbappé, ambos do Paris Saint Germain.
-Para Duílio Fabbri Júnior, professor e coordenador dos cursos de comunicação da Unisal (Centro Universitário Salesiano de São Paulo), é preciso considerar que Pelé jogou futebol em um contexto esportivo e econômico muito distinto do atual. Segundo ele, hoje, além do negócio das marcas ao patrocinarem os clubes, há também o próprio futebol como negócio.
PESQUISA: MAX SANDERS SMITH
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