Futebol do Brasil já esteve arrolado em duas 'máfias' de loteria

Nos últimos anos falou se muito de resultados forjados no Campeonato Italiano, mas no Brasil temos exemplos piores ou parecidos, o esquema de fraude nas Loterias da Caixa Econômica Federal detonado pela Polícia Federal nesta quinta-feira, e envolvendo, de acordo com acusações oficiais, o ex-jogador do Corinthians e Palmeiras, Edílson Capetinha, não é o primeiro nas loterias do Brasil, que movimenta milhares de apostas semanalmente e mexe com a esperança do povo brasileiro. 

Particularmente sobre a Loteria Esportiva, a chamada Loteca, cujo carro-chefe são as partidas de futebol do fim de semana, o País já viveu dois grandes escândalos, um mais recente, denominado "Máfia do Apito', cujo esquema para beneficiar jogadores em casas de apostas 'mexia' com os resultados dos jogos por meio de trapaças dos árbitros. Neste caso, o maior envolvido foi o juiz Edílson Pereira de Carvalho. A revista Veja, da Editora Abril, divulgou o esquema em 2005. 

O outro caso, esse mais antigo, diz respeito à 'Máfia da Loteria Esportiva', cujo esquema fraudulento foi revelado pela Placar em 1982. Também para beneficiar apostadores que sabiam da trama, de acordo com a revista, havia muita gente envolvida nos resultados dos jogos que estavam na cartela da Loteca. Naquele tempo, 13 pontos premiavam os ganhadores. Jogadores, árbitros, dirigentes e técnicos de futebol estavam envolvidos.

Pesquisa - Magno Moreira

Fonte -  Estadão

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