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Mostrando postagens de maio, 2016

João Gabriel "a muralha" do Leão do Vale

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Já disse aqui que João Gabriel  de azul com uniforme de treino com o número 31, o "dono do gol do Leão do Vale" é a nossa muralha . Goleiro de estatura avantajada e posicionamento perfeito , além de sair muito bem nas bolas altas , além de ser uma figura que a torcida escolheu como ídolo do time leonense , jogou no Vitória da Bahia , onde Dida ex Milan e Seleção brasileira começou no futebol , João além se parecer com Dida no estilo discreto sob as traves é um atleta humilde e disciplinado  o ídolo desse Cianorte FC que está prestes a retornar à elite do Campeonato paranaense a partir de 2017

VIDEO : Rivelino e o "flip flap"

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VIDEO : O jogador disse que, na verdade, aprendeu o drible de elástico com Sérgio Echigo, que era um de seus companheiros no Corinthians, e depois o aprimorou.

Curiosidades da Copa de 1950

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Clássico gaúcho Superstições Na partida em que a Suíça venceu o México por 2 a 1, o juiz achou que o contraste dos uniformes das equipes era insuficiente: vermelho da Suíça e verde do México. A solução para acabar com o problema foi inusitada. Os mexicanos, então, vestiram o azul e branco do Cruzeiro de Porto Alegre e o confronto se transformou em um clássico regional: Inter x Cruzeiro. Na tentativa de encontrar um culpado para a derrota do Brasil, os superticiosos de plantão culparam a troca do local de concentração na véspera da final. O Brasil trocou a concentração de Joá pelo estádio do Vasco da Gama em São Januário. Outros culpam Flávio Costa pelas duas horas de missa na manhã do jogo impostas pelo treinador aos jogadores, que rezaram de pé. Desnorteados Após a derrota para o Uruguai no jogo final, os organizadores brasileiros esqueceram de entregar o troféu para o capitão uruguaio. O francês Jules Rimet, presidente da Fifa, teve que descer da arquibancad

Pátria de chuteiras de Nelson Rodrigues

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Mais do que um jogo, o futebol é um dos principais símbolos da cultura brasileira. Os dribles extrapolam o campo e povoam a televisão, o rádio, os jornais, a literatura, as conversas de fi m de expediente e os sonhos de milhões de crianças e adultos. Nelson Rodrigues soube captar bem esse aspecto do esporte em suas crônicas, revelando como ele se confunde com a identidade e a alma do brasileiro. Por detrás das reflexões esportivas recheadas por narrativas dramáticas e curiosos arroubos sociológicos, identifi ca-se nas crônicas deste livro uma profunda crença no brasileiro, que é, para Nelson, um vencedor a despeito de todas as difi culdades enfrentadas dentro de campo – como os cruéis pontapés dos adversários – ou fora dele – exemplifi cadas pelo sofrimento dos humildes trabalhadores transportados em paus de arara.  Publicados entre as décadas de 1950 e 1970, os textos aqui reunidos mostram um indisfarçável otimismo em relação ao brasileiro e a seu futuro, respaldado pelas conquis